Desigualdade social e crimes ambientais: analise sob a perspectiva ecomarxista

Palavras-chave: Ecomarxismo, Justiça Seniana, Justiça ambiental, Desigualdade social, Crimes ambientais

Resumo

Diversas teorias buscam explicar as razões pelas quais há práticas de crimes ambientais. Dentre essas teorias, há o Ecomarxismo, que alia a crítica Marxista de luta de classes à luta por Justiça Ambiental, discorrendo que, um dos principais fatores para a degradação ambiental é a desigualdade social, esta materializada pela oferta desigual de oportunidades para as pessoas, incluindo, renda, educação e acesso às oportunidades. Dessa forma, esta pesquisa busca responder ao problema: de que forma a desigualdade social pode influenciar a prática de crimes ambientais? Na busca pela resposta ao problema, o objetivo geral discorrer sobre a relação entre desigualdade social e crimes ambientais, a partir da perspectiva Ecomarxista. Para tanto, conceituou-se a desigualdade social pela perspectiva seniana, identificou-se as teorias criminológicas e relacionou-se a desigualdade social com os crimes ambientais. O método de abordagem adotado foi o indutivismo, valendo-se, para tanto, de técnica de pesquisa bibliográfica com hermenêutica sociológica. Foi possível concluir que, apesar de não ser o único fator, a desigualdade social é um dos principais aspectos para a ocorrência de crimes ambientais. Não se está a criminalizar a pobreza, mas alertando como o modelo de produção capitalista se materializa pela superexploração dos recursos naturais, impondo desigualdades para determinadas classes.

Downloads

Biografia do Autor

Adive Cardoso Ferreira Júnior, Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC

Bolsista Probol (UESC). Doutorando em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutorando e Mestre em Economia Regional e Políticas Públicas pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Professor de Direito da Anhanguera (BA), Faculdade de Ilhéus (BA) e Unex (BA). Membro da Academia de Letras Jurídicas do Sul da Bahia (Aljusba) e Presidente desta Academia, no biênio (2024-2026).

Naisy Silva Soares, Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC

Economista. Doutora em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Professor Titular do Departamento de Ciências Econômicas  da Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC

Francisco Quintanilha Véras Neto, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC

Professor titular do CCJ UFSC. Graduado em Direito UFSC 1996, mestre em Direito UFSC 2000 e Doutor em Direito na UFPR em 2004. Pós-doutor direito UFSC- 2014. Titular da cadeira de Filosofia do Direito na Graduação, professor do PPGD UFSC.

Referências

ACSERALD, H; MELLO, C. C. A.; BEZERRA, G. N. O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

ALEXANDER, Michele.A nova segregação. Racismo e encarceramento em massa, de Michele Alexander. São Paulo: Boitempo, 2017.

ALIER, J. M. O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo: Contexto, 2007.

ANDRADE, G. R.; DE CASIMIRO, L. M. M. A Justiça Social de Amartya Sen aplicada à Liberdade de escolha para a Educação no Estado Social. Revista brasileira de pesquisas jurídicas, v. 1, n. 1, 2020. Disponível em: https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/66189192/art_3_v1n1_Giulia_Ligia-libre.pdf?1617696207=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DA_Justica_Social_de_Amartya_Sen_aplicada.pdf&Expires=1719415208&Signature=NLQ1d7K0PzqD7vG9Pr2W5KShi~zOo4ovDrzi37asxnn6ew~yNrY~bACxbJbCPV33pYmhZf1fEsg4QPafy8Lm~TvZj9y7TstYt4ICwIAT55eq-C76GeIp9PZNq-pozUBZ0Q0DbFxEv-~2vcYEYCd7O3AFgLdpypnjrXgJLVAU73qjTXl8U9YLnd2ShkPxwvfi09pOpij~Yy0wGY3qpFuu7dAHVUWH5RGvUv2Gqf0mI1LKpDss4qsaFbsRpYru-bO6OKtA7uFFXrkg5uBYQyDqLO-mEBswWGmPwErRNFhu17P7Ofct0WsedwxsdtvhwWI4X9cRkD2Jy-GO7XfRAZhAFg__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA. Acesso em: 26 jun. 2024.

ANDRADE, M. V.; LISBOA, M. B. Desesperança de vida: homicídio em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo: 1981 a 1997. Seminários de pesquisa econômica. FGV. 2000. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/12234/000302902.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 20 fev. 2024.

ANTONGIOVANNI, M. Et al. Chronic anthropogenic disturbance on Caatinga dry forest fragments. Journal of Applied Ecology, v. 57, n. 10, p. 2064-2074, 2020. Disponível em: https://besjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/1365-2664.13686. Acesso em: 20 fev. 2024.

ARAUJO JUNIOR, A. F. Raízes econômicas da criminalidade violenta no Brasil: um estudo usando micro dados e pseudopainel – 1981/1996. Revista de Economia e Administração. v.1, n. 3, jul.set. 2002. p. 1-34. Disponível em: http://www.spell.org.br/documentos/ver/25578/raizes-economicas-da-criminalidade-violenta-no-brasil--um-estudo-usando-micro-dados-e-pseudopainel---1981-1996. Acesso em: 26 jun. 2024.

BALBINOTTO NETO, G. A teoria econômica do crime. Revista Leader, Edição n.35. Fev./2003. Disponível em: http://www.iee.com.br/leader/edicao_35/index.asp. Acesso em: 26 jun. 2024.

BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal. 3. ed. Rio de. Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia/Revan, 2002.

BATELLA, W. B.; DINIZ, A. M. A.; TEIXEIRA, A. P. Explorando os determinantes da geografia do crime nas cidades médias mineiras. Revista de Biologia e Ciências da

BEATO, C.; PEIXOTO, B. T.; ANDRADE, M. V. Crime, oportunidade e vitimização. Revista brasileira de ciências sociais, v. 19, p. 73-89, 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/7XYtvgqg4sr4JRzpGh7bKCy/?format=pdf〈=pt. Acesso em: 26 jun. 2024.

BECKER, K. L., & Kassouf, A. L. (2017). Uma análise do efeito dos gastos públicos em educação sobre a criminalidade no Brasil. Economia E Sociedade, 26(1), 215–242. https://doi.org/10.1590/1982-3533.2017v26n1art8

BECKER, G. S. Crime and punishment: an economic approach. Journal of Political Economy, v. 76, n.2, p. 169-217, 1968. Disponível em: https://econpapers.repec.org/article/ucpjpolec/v_3a76_3ay_3a1968_3ap_3a169.htm. Acesso em: 27 fev. 2024.

BENJAMIN, A. H. Laudato si' ecologização da Justiça Social e o juiz planetário. Rei-Revista estudos institucionais, v. 7, n. 2, 560-570, 2021. Disponível em: https://estudosinstitucionais.com/REI/article/view/651/723. Acesso em: 25 fev. 2024.

BORILLI, S. P.; SHIKIDA, P. F. A. Economia do Crime: Estudo de caso nas penitenciárias paranaenses. Revista Análise Econômica, v. 24, n. 46, p. 4-32, 2006, Disponível em: https://seer.ufrgs.br/AnaliseEconomica/article/view/10858/6451. Acesso em: 21 fev. 2024.

BRASIL. [Código Penal (1940)]. Decreto Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm. Acesso em: 23 jun. 2024.

CANTERJI, Rafael Braude. Política criminal e direitos humanos. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008.

CAPRIROLO, D.; JAITMAN, L.; MELLO, M. Custos de bem-estar do crime no Brasil: Um país de contrastes. Banco Interamericano de Desenvolvimento, 2017. Disponível em: https://publications.iadb.org/en/publications/portuguese/viewer/Custos-de-bem-estar-do-crime-no-Brasil-Um-pa%C3%ADs-de-contrastes.pdf. Acesso em: 17 jul. 2024.

COHEN, L.; FELSON, M. Social change and crime rate trends: a routine approach. American Sociological Review, v. 44, p. 588-608, 1979. Disponível em: https://www.taylorfrancis.com/chapters/edit/10.4324/9781439817803-12/social-change-crime-rate-trends-routine-activity-approach-1979-cohen-felson. Acesso em: 22 fev. 2024.

FERDINAND, M. Uné écologie décoloniale: Penser l’écologie depuis le monde cribéen. Paris: Le Seuil, 2022.

FOSTER, J. B. Marx’s ecology: Materialism and nature. NYU Press, 2000.

FOSTER, J. B. A ecologia da economia política marxista. Lutas sociais, n. 28, p. 87-104, 2012. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/18539/pdf. Acesso em: 26 jun. 2024.

GUDYNA, E. El mandato ecológico: derechos de la natureza y políticas ambientales en la nueva Constituición. Quinto: Abya-Yala, 2009.

EIDE, E. Economics of criminal behavior. 1999. Disponível em: http://encyclo.findlaw.com/8100book.pdf. Acesso em: 28 fev. 2024.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa.4. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.

PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter 2006a A globalização da natureza e a natureza da globalização (Rio de Janeiro: Civilização Brasileira)

KAIZELER, A. C. P. R. Efeitos da Globalização nos Países em Desenvolvimento em termos de Repartição do Rendimento. 2015. Tese de Doutorado. Universidade de Lisboa (Portugal). Disponível em: https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/9847/1/TD-ACPRK-2015.pdf. Acesso em: 28 fev. 2024.

KERSTENETZKY, C. L. Desigualdade e pobreza: lições de Sen. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 15, p. 113-122, 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/YgVmmTLrDV8knfPYLgzPjzP/. Acesso em: 26 jun. 2024.

KOWALSKA s. ecocídio: uma ameaça ao tecido biológico e à segurança ecológica. veredas do direito [internet]. 2023;20:e202416. available from: https://doi.org/10.18623/rvd.v20.2416-ptbr

LEITE, J. R. M.; BECKHAUSER, E. F. Pressupostos para o Estado de Direito Ecológico e reflexões sobre agrotóxicos no contexto de retrocessos ambientais. Desenvolvimento e Meio Ambiente, v. 57, 2021. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/made/article/view/73757/44101. Acesso em: 22 fev. 2024.

LOCHNER, L.; MORETTI, E. The effect of education on crime: evidence from prison inmates, arrests, and self-reports. The American Economic Review, Pittsburgh, v. 94, n. 1, p. 155-189, Mar. 2004. Disponível em: https://www.aeaweb.org/articles?id=10.1257/000282804322970751. Acesso em: 22 fev. 2024.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 9. ed. São Paulo: Grupo Gen, 2021.

MARTINS, B. B. Desenvolvimento e desigualdades em Amartya Sen. In: XXVII Congreso de la Asociación Latinoamericana de Sociología. VIII Jornadas de Sociología de la Universidad de Buenos Aires. Asociación Latinoamericana de Sociología, 2009. Disponível em: https://cdsa.aacademica.org/000-062/503.pdf. Acesso em: 26 jun. 2024.

MARTINS FILHO, T. R. Relação espacial entre crime violento e de desempenho escolar no município de São Luís-MA. 2020. 83 p. Dissertação. Universidade Estadual do Maranhão. Disponível em: https://repositorio.uema.br/bitstream/123456789/1332/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20TELESFORO%20FILHO.pdf. Acesso em: 26 fev. 2024.

MAZOTTI, M. As escolas hermenêuticas e os métodos de interpretação da lei. Barueri: Editora Manole, 2010.

MINAYO, M. C. S.; DESLANDES, S. F.; GOMES, R. Pesquisa social: teoria, métodos e criatividade. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.

MONTIBELLER FILHO, G. Ecomarxismo e capitalismo. Revista de Ciências Humanas, n. 28, p. 107-132, 2000. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/24007. Acesso em: 26 jun. 2024.

MOORE, Jason. Capitalism in the Web of Life: Ecology and the Accumulation of Capital. Verso Books, 2015.

NOBRE, Carlos. https://climainfo.org.br/2024/09/11/carlos-nobre-crise-climatica-e-desmatamento-podem-acabar-com-o-pantanal-e-metade-da-amazonia/ Acessado em 12 de setembro de 2024.

PEREIRA, R. Crime e renda no Brasil. 2015. 108 p. Tese. Doutorado. Universidade Federal de Pernambuco. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/30934/1/TESE%20Rog%c3%a9rio%20Pereira.pdf. Acesso em: 27 fev. 2024.

POSNER, R. A. Economic Analysis of law. 7th ed. New York: Aspen Publishers, 2007.

QUINNEY, R. Class, State, & Crime. New York: Longman, 1980.

RAWLS, J. A theory of justice. 2 ed. Cambridge: The Balknap Press of Harvard University Press, 1999.

RESENDE, J.; ANDRADE, M. V. Crime social, castigo social: desigualdade de renda e taxas de criminalidade nos grandes municípios brasileiros. Estudos Econômicos (São Paulo), v. 41, p. 173-195, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ee/a/Wz4bLz5z3mFQWY6JhKcmhjz/?format=pdf〈=pt. Acesso em: 28 fev. 2024.

SANTOS, R. A. Alienação e Capitalismo em Marx: uma crítica da sustentabilidade. 2015. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.

SANTOS, C. A. P.; CASAGRANDE, D. L.; HOECKEL, P. H. O. Teoria econômica do crime: dos pressupostos acadêmicos à empiria do dia a dia na vida de ex presidiários de Santa Maria - RS. Economia e Desenvolvimento, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/index.php/eed/article/view/21087. Acesso em: 22 fev. 2024.

SCHNELL, C. Opportunity Theories and The Bachelor: The Bachelor Goes on a Date with Criminal Opportunity Theories. Theories of Crime Through Popular Culture, p. 87-105, 2021. Disponível em: https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-3-030-54434-8_8. Acesso em: 25 jun. 2024.

SEN, A. Desigualdade reexaminada. Tradução de Ricardo Doninelli Mendes. 2ª. Ed. São Paulo: Record, 2008.

SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. Trad. Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia de bolso, 2010.

SEN, A. A ideia de Justiça. Trad. Denise Bottmann. São Paulo: Companhia das letras, 2011.

SHAHBAZ, M. et al. Environmental Kuznets curve in Romania and the role of energy consumption. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 18, p. 165-173, 2013. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1364032112005540. Acesso em: 22 fev. 2024.

SHAHBAZ, M. et al. Revisiting the environmental Kuznets curve in a global economy. Renewable and Sustainable Energy Reviews, v. 25, p. 494-502, 2015. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1364032113003249. Acesso em: 22 fev. 2024.

SILVA, C. G. A criminalidade enquanto expressão da questão social: a realidade socioeconômica das apenadas do complexo penal Dr. João Chaves. III Jornada Internacional de Políticas Públicas. São Luís – MA, 28 a 30 de agosto 2007. Disponível em: http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinppIII/html/Trabalhos/EixoTematicoD/7f5f4ae9a19649ee27e5CLAUDIA%20GABRIELE_SILVA.pdf. Acesso em: 23 fev. 2024.

SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4 ed. Florianópolis: UFSC, 2005.

SOUSA, A. A. O. Uma análise sobre a qualidade educacional o nível de criminalidade nos municípios brasileiros no ano de 2017. 50 p. Monografia. Universidade Federal de Pernambuco. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/42648/1/SOUSA%2c%20Anderson%20Avelino%20Oliveira.pdf. Acesso em 25 fev. 2024.

SOUSA, G. S.; VEDOVATO, L. R.; ASSIS, A. E. S. Q. Pobreza multidimensional, mobilidade humana e os desafios para o direito e para a dignidade humana em um mundo globalizado. Diké – Revista Jurídica, v. 22, n. 22, 2023. Disponível em: https://periodicos.uesc.br/index.php/dike/article/view/3685. Acesso em: 13 set. 2024.

VÈRAS NETO, F. Q.; SARAIVA, B. C. O estado democrático de direito como garantia de efetivação da justiça ambiental e da sustentabilidade socioambiental. Derecho y Cambio Social, v. 36, p. 01-34, 2014. Disponível em: https://repositorio.furg.br/bitstream/handle/1/5167/O%20estado%20democr%c3%a1tico%20de%20direito%20como%20garantia%20de%20efetiva%c3%a7%c3%a3o%20da%20justi%c3%a7a%20ambiental%20e%20da%20sustentabilidade%20socioambiental.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 28 fev. 2024.

VIAPIANA, L. T. Economia do crime: uma explicação para a formação do criminoso. Porto Alegre: AGE Editora, 2006.

WACQUANT, L. Punir os pobres: a nova gestão da miséria nos Estados Unidos. 2. ed. Rio de Janeiro: Revan, 2003.

WELZEL, H. O novo sistema jurídico-penal. 2ª ed. Trad. Luiz Regis Prado. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

Publicado
2024-12-31