Jornada de Trabalho Exaustiva como Dano Existencial à Luz do Direito de Proteção à Dignidade da Pessoa Humana

Palavras-chave: Dano existencial. Dignidade da pessoa humana. Jornada de trabalho. Redução da jornada de trabalho.

Resumo

O presente trabalho objetiva analisar, à luz do princípio da dignidade da pessoa humana, a jornada de trabalho exaustiva como um dano existencial de caráter in re ipsa. Para isso, torna-se imprescindível compreender as lutas dos trabalhadores como força motriz para o alcance dos direitos trabalhistas, em especial no que tange a redução da jornada de trabalho e o descanso semanal remunerado. Ainda assim, o trabalho nos moldes em que é compreendido segue em suprimir e afetar os direitos fundamentais ao lazer e à saúde dos trabalhadores.

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Biografia do Autor

Clara Angélica Gonçalves Cavalcanti Dias, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Doutora e Mestre em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Graduada em Direito pela Universidade Tiradentes, com especialização em Direito pela Escola Paulista da Magistratura.
Professora Efetiva Associada de Direito Civil e Seguridade Social da Universidade Federal de Sergipe, lotada no Departamento de Direito. Professora da Pós Graduação em Direito da Universidade Federal de Sergipe. E-mail: claragdias@gmail.com. Lattes: http://lattes.cnpq.br/5223220283134580. Orcid: https://orcid.org/0000-0002-4465-6234.

Nathalia Caroline da Silva Costa, Universidade Federal de Sergipe (UFS)

Mestranda em Direito pela Universidade Federal de Sergipe (UFS), bolsista pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Pós-graduada em Direito Civil e Direito Processual Civil pela Faculdade Legale. Graduada em Direito pela Universidade Tiradentes (UNIT). Advogada. Lattes: http://lattes.cnpq.br/0137772815562679. ORCID: https://orcid.org/0009-0006-1853-0343. E-mail: anathaliacosta.contato@gmail.com

Publicado
2025-06-30
Como Citar
Dias, C., & Costa, N. (2025). Jornada de Trabalho Exaustiva como Dano Existencial à Luz do Direito de Proteção à Dignidade da Pessoa Humana. Diké - Revista Jurídica, 24(28), 164 - 185. https://doi.org/10.36113/dike.28.2025.4646