A arqueologia do rio Jamari e a possível relação com os grupos Tupi-Arikém – Alto Madeira (RO)

  • Fernando Ozorio Almeida

Resumo

O rio Jamari é o a uente do rio Madeira que possui a maior quantidade de dados arqueológicos. A história de grupos indígenas nessa drenagem começa há mais de 8 mil anos e dura até os dias de hoje, uma vez que no alto e médio curso do rio residem grupos Tupi. O presente artigo visa apresentar um esboço interpre- tativo sobre a arqueologia desse rio e, em especial, oferecer caminhos de pesquisa que permitam o diálogo entre o que se sabe sobre as ocupações humanas pretéritas e os dados linguísticos e etnográ cos que vem sendo produzidos para a região. O objetivo principal é contribuir com o avanço da proposta indicada por Eurico Miller, de que há uma relação entre a cerâmica Jamari e os grupos de língua Tupi-Arikém. 

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Biografia do Autor

Fernando Ozorio Almeida

Doutor em Arqueologia pela Universidade de São Paulo – USP Professor do Departamento de Arqueologia da UFS – Campus Laranjei- ras
Membro do Laboratório de Paisagem e Sociedade (LAPSO) 

Publicado
2018-01-04
Como Citar
Almeida, F. (2018). A arqueologia do rio Jamari e a possível relação com os grupos Tupi-Arikém – Alto Madeira (RO). Especiaria: Cadernos De Ciências Humanas, 17(30). Recuperado de https://periodicos.uesc.br/index.php/especiaria/article/view/1761