Especiaria: Cadernos de Ciências Humanas https://periodicos.uesc.br/index.php/especiaria <p><span style="font-weight: 400;">A&nbsp;Revista Especiaria - Cadernos de Ciências Humanas [ISSN Eletrônico: 2675-5432; ISSN Impresso: 1517-5081] existe desde 1998, recebe artigos, resenhas e traduções de pesquisadores brasileiros e estrangeiros, em português, inglês, francês, </span><span style="font-weight: 400;">italiano</span><span style="font-weight: 400;"> ou espanhol, da grande área de ciências humanas, apresentando-se assim como uma revista interdisciplinar. As submissões seguem fluxo contínuo, através de demanda livre e convite editorial, incluindo propostas de dossiês temáticos,&nbsp; artigos, resenhas, entrevistas e traduções que difundam o conhecimento científico.</span></p> Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) pt-BR Especiaria: Cadernos de Ciências Humanas 1517-5081 <p><img src="https://mirrors.creativecommons.org/presskit/buttons/88x31/png/by.png" alt="Downloads - Creative Commons" width="58" height="20"></p> <p>Este trabalho está licenciado sob uma licença&nbsp;<a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license">Creative Commons Attribution 4.0 International License</a>.</p> <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:&nbsp;</p> <p>Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR">Creative Commons - Attribution 4.0 International</a>&nbsp;que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja&nbsp;<a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</p> A comunicação humana: https://periodicos.uesc.br/index.php/especiaria/article/view/3952 <p>Ao longo da história, a comunicação tem sido fundamental para a interação e a sobrevivência humanas, embora tenha enfrentado desafios e resistências. Este estudo examina a comunicação como uma dimensão intrínseca da experiência humana, destacando sua distinção em relação à simples transmissão de informações. Explora-se neste artigo o impacto da escassez e da falta de comunicação na contemporaneidade, evidenciando como isso afeta as relações sociais e individuais. A partir de uma análise aprofundada das obras de diversos filósofos e pensadores, busca-se compreender a importância da comunicabilidade para o progresso pessoal e coletivo na sociedade atual. Considera-se a necessidade de uma abordagem ampla e reflexiva sobre o papel da comunicação, tanto no contexto individual quanto no contexto social, destacando sua relevância na construção de relações autênticas e na promoção do bem-estar geral. Este estudo visa oferecer uma perspectiva abrangente sobre como a comunicação influencia a forma como os seres humanos se relacionam consigo mesmos, com os outros e com o mundo ao seu redor, e como essa compreensão pode contribuir para um desenvolvimento mais humano e significativo da sociedade contemporânea.</p> Gabriel Sousa Suzart ##submission.copyrightStatement## 2024-04-04 2024-04-04 21 10.36113/especiaria.v21i0.3952 Educação quilombola: saberes ancestrais e identidade cultural https://periodicos.uesc.br/index.php/especiaria/article/view/4196 <p>A educação quilombola é uma modalidade de educação do campo e é o resultado de lutas dos movimentos sociais, a agroecologia está inserida nessa modalidade de educação como forma de garantir a dignidade humana com preservação ambiental e valorização dos saberes ancestrais e preservação dos territórios. O objetivo dessa pesquisa é buscar um entendimento da relação entre saberes ancestrais e a educação quilombola como identidade cultural e de seus territórios. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica e documental tem caráter qualitativa, descritiva e exploratória. Os resultados apontam que a agroecologia e a permacultura promovem a preservação ambiental, a conservação das sementes crioulas e são fundamentos da educação quilombola que visa a preservação da identidade cultural e valorização dos saberes ancestrais de um povo historicamente marginalizado. Se conclui ainda que a luta do povo quilombola é aliar a educação no processo de luta contra o racismo em todas as suas formas, a preservação e o respeito às crenças e saberes ancestrais associados ao saber científico provendo a cidadania, e a educação emancipatória.</p> <p>&nbsp;</p> Ana Débora Costa do Nascimento Mascarenhas Arlete Ramos dos Santos Paulo Sérgio Monteiro Mascarenhas ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-06-17 2024-06-17 21 10.36113/especiaria.v21i0.4196 A implementação Lei nº 10.639/2003 na rede pública de ensino do município de Poções – Bahia: https://periodicos.uesc.br/index.php/especiaria/article/view/4110 <p>O presente texto resulta de uma pesquisa monográfica que buscou investigar a implementação da Lei nº. 10.639/2003 em escolas da rede pública, do município de Poções-Bahia, tendo como objetivo geral: Investigar os impactos da implementação da Lei nº. 10.639/2003 no ensino fundamental da rede pública, no município de Poções-Bahia, assim como as suas implicações no cotidiano da comunidade escolar das escolas investigadas. O texto apresenta dados da pesquisa, evidenciando os entraves e resistências para a construção de uma cultura de valorização do legado cultural do povo negro, historicamente, subjugado em comparação à cultura hegemônica, fator que ainda contribui para as práticas de exclusão social e racial, inclusive no interior da escola. A pesquisa ora discutida é de natureza qualitativa, cuja coleta de dados se deu, sobretudo, pelas entrevistas semiestruturadas, envolvendo professoras que atuam no Ensino Fundamental da rede pública, além da análise de documentos escritos. &nbsp;Concluímos evidenciando que a implementação da Lei nº 10.639/2003 não ocorreu em sua plenitude no município investigado, tendo na pouca qualificação dos profissionais da educação um dos fatores que contribuíram para esse cenário. Houve tentativas, ainda que tímidas, de implementação da lei federal no município, no entanto os entraves encontraram espaço não apenas em uma parte da comunidade escolar e local, como também no poder público. Se mostrou consensual, entre os sujeitos da pesquisa, que para haver uma reeducação da sociedade acerca das relações étnico-raciais não basta apenas a existência de uma legislação específica, sendo necessário um conjunto de ações que favoreçam a implementação da mesma.</p> Elenice Silva Ferreira Bruno Pereira da Silva ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-06-17 2024-06-17 21 10.36113/especiaria.v21i0.4110 HISTÓRIA, CULTURA E VIDA https://periodicos.uesc.br/index.php/especiaria/article/view/4339 Ademar Bogo Ailson Pinhão de Oliveira Ana Cristina de Araújo Antonio Balbino Marçal Lima Bruno Vilas Boas Bispo José Montival de Alencar Luiz Henrique dos Santos Blume Maria Luiza Santos Maria Clara Gusmão Quele Pinheiro Valença Thiago Vinícius Mantuano da Fonseca ##submission.copyrightStatement## http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-06-17 2024-06-17 21 10.36113/especiaria.v21i0.4339