TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE, CONCEITOS E MÉTODOS UTILIZADOS POR PSICÓLOGAS NA APS: REVISÃO INTEGRATIVA

  • Vivian Carla Cerqueira dos Santos Universidade Estadual de Santa Cruz
  • Eurisa Maria de Santana

Resumo

permite o planejamento, a programação descentralizada e o desenvolvimento de ações setoriais e interssetoriais. Esse estudo tem como objetivo geral compreender como a territorialização em saúde tem sido usada como um instrumento para a prática da psicologia na Atenção Primária à Saúde e como objetivos específicos (a) identificar os objetivos dos estudos (b) identificar quais os tipos de estudos (c) analisar as estratégias de intervenção desenvolvidas/apresentadas. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, do tipo revisão integrativa, com abordagem qualitativa. Sendo utilizadas as bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Google Acadêmico para realizar as buscas, elaborar a revisão e integrar os dados encontrados. A maioria dos estudos trazem a concepção do território vivo, pontuando que apenas ao fazer uma análise precisa do território é possível levantar discussões mais assertivas para manejar os casos, discutem, por conseguinte, a importância do território e do seu reconhecimento para além do espaço geográfico, bem como o cuidado da saúde mental nesse contexto. Apesar disso, falta uma articulação da importância desse território e da territorialização como instrumento potencializador para práticas e para o planejamento de intervenções das psicólogas na APS. Os poucos estudos relacionados à temática e a relevância que os mesmos trazem a respeito do território reafirma a necessidade de mais produções, principalmente voltadas para estratégias de intervenções possíveis a partir da psicologia.

 

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Publicado
2024-12-05
Como Citar
dos Santos, V. C., & de Santana, E. (2024). TERRITORIALIZAÇÃO EM SAÚDE, CONCEITOS E MÉTODOS UTILIZADOS POR PSICÓLOGAS NA APS: REVISÃO INTEGRATIVA. Revista Brasileira De Ciências Em Saúde - Brazilian Journal of Health Sciences, 3(1), 41-49. Recuperado de https://periodicos.uesc.br/index.php/rebracisa/article/view/3671