A importância das universidades abertas e novos princípios para gerontologia educacional

  • Célia Maria de Souza Sanches Vieira

Resumo

O Brasil não é mais um país de jovens, mas um país em acelerado processo de envelhecimento. Esse perfil populacional exige do Estado e da sociedade ações efetivas voltadas à garantia dos direitos fundamentais das pessoas envelhecidas. O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância de universidades que oportunizam trabalhos com pessoas idosas. Com este intuito, apresenta-se a historicidade das pioneiras bem como os modelos e descrições de algumas universidades abertas. A pesquisa bibliográfica apresenta com mais precisão a Universidade Aberta da Terceira Idade/ Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UnATI/Uerj, e as atividades pedagógicas desenvolvidas nessa Instituição Pública e sua proposta filosófica, baseada na Lei nº 10.741, de 1 de outubro de 2003, que trata do Estatuto do Idoso, e visa assegurar todas as oportunidades para a preservação da saúde física, mental, intelectual e social da pessoa idosa. O projeto está alicerçado no processo de educação permanente e continuada, levando os idosos a integrarem-se política e socialmente, ampliando conhecimentos sobre o processo de envelhecimento, tendo como princípio a valorização do indivíduo, de modo a respeitar suas experiências de vida, favorecendo sua autonomia.

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Publicado
2014-08-08
Seção
Artigos