https://periodicos.uesc.br/index.php/reflexoeseconomicas/issue/feedReflexões Econômicas2025-06-02T11:29:32-03:00Aline Conceição Souzarevistaeconomia@uesc.brOpen Journal Systems<div align="justify">Reflexões Econômicas (ISSN: 2447-9705) é um periódico anual (em 2025) do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Santa Cruz. Destina-se a difundir e fomentar discussões, reflexões e o crescimento dos diversos campos de estudo e pesquisa das Ciências Econômicas e áreas afins, por meio da publicação de artigos inéditos. A revista recebe artigos em fluxo contínuo nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa. A publicação dos artigos acontece de forma contínua.</div>https://periodicos.uesc.br/index.php/reflexoeseconomicas/article/view/4457Determinantes da renda do trabalho remoto durante a pandemia da Covid-19 no estado da Bahia2025-05-13T11:06:32-03:00Danilo dos Santos Andradesdanilo47@gmail.comVerônica Ferreira Silva dos Santosvfssantos@uefs.brLeandro Batista Duartelbduarte@uefs.br<p>O objetivo deste trabalho é estudar os determinantes da renda do trabalho remoto na Bahia durante o ano de 2020, ou seja, primeiro ano da pandemia do coronavírus. Para isso, utilizou- se a base de microdados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD Covid- 19), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa pesquisa coletou informações sobre pessoas com sintomas associados à síndrome gripal e também sobre mercado de trabalho no contexto pandêmico durante os meses de maio a novembro de 2020. Com base nesses dados, utilizou-se como metodologia a análise de regressão com dados em painel, sendo estas com informações proporcionais sobre domicílios. Os resultados indicaram que a renda daqueles que trabalharam de maneira remota era superior ao trabalho presencial. Com relação às características físicas dos indivíduos, verificou-se que aqueles que se declaram de cor amarela tinham ganhos superiores aos demais indivíduos. Ademais, os rendimentos também eram superiores aos demais, para os trabalhadores chefes de família e para os moradores que se localizam na região metropolitana de Salvador.</p>2025-05-02T00:00:00-03:00##submission.copyrightStatement##https://periodicos.uesc.br/index.php/reflexoeseconomicas/article/view/4597Assimetria no preço da gasolina no Brasil:2025-05-28T11:35:41-03:00Jefferson Nery do Pradopradocp7@gmail.comMatheus Schilingovski Félix de Menezesmatheus.sf.menezes@gmail.com<p>O presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento do preço da gasolina nas regiões do Brasil entre o período de janeiro de 2018 até dezembro de 2023 utilizando o método de mecanismo assimétrico de correções de erros (<em>rocket and feather</em>). Conforme resultados, o choque que esta variável sofre é transmitida dentro do mês de impacto (curto prazo) e seu efeito é caracterizado como um ajuste supercompleto indicando uma reação exagerada do mercado. As diferenças regionais apresentaram pouca diferença entre si, seguindo a média nacional. Isto significa que a causa de assimetria neste mercado não pode ser relegada meramente à distribuição ou ao refino do combustível, neste estudo, foi verificado que a assimetria foi causada por decisões do governo que acabam por inflacionar a gasolina nacional no curto prazo.</p>2025-05-28T11:35:39-03:00##submission.copyrightStatement##https://periodicos.uesc.br/index.php/reflexoeseconomicas/article/view/4522Competitividade das exportações baianas destinadas ao Mercosul no período 2012 a 20232025-06-02T11:29:32-03:00Maria Fernanda Cunha da Silvamfcsilva.ecn@uesc.brMarcelo dos Santos da Silvamasilva@uesc.brZina Angélica Cáceres Benavideszacbenavides@uesc.brCarlos Eduardo Ribeiro Santos Bertanicersbertani@uesc.brPriscila de Queiroz Lealpridequeiroz@gmail.com<p>A Bahia consolidou-se como o principal Estado exportador da região Nordeste, tanto nas transações comerciais globais quanto nas realizadas com os países-membros do Mercosul. Considerando o potencial de ampliação da competitividade das exportações baianas nesse bloco econômico, o presente estudo tem como objetivo analisar a especialização tecnológica da economia baiana por meio da avaliação da competitividade de suas exportações para o Mercosul no período de 2012 a 2023. Para tanto, utilizou-se a taxonomia de Pavitt como base para a classificação das exportações segundo a intensidade tecnológica dos setores industriais, sendo os agrupamentos resultantes analisados com o apoio de indicadores como o Índice de Contribuição ao Saldo Comercial (ICSC), o Índice de Vantagem Comparativa Revelada de Vollrath (IVCRV), a Taxa de Cobertura (TC) e a matriz de desempenho exportador. Os resultados evidenciaram competitividade em dois grupos tecnológicos setoriais: Indústrias Intensivas em Recursos Minerais e Indústrias Intensivas em P&D. Todavia, apesar dos avanços recentes em competitividade externa, a Bahia ainda enfrenta dificuldades para se inserir nos mercados dinâmicos do Mercosul. Um dos motivos é a persistência de gargalos estruturais que limitam o crescimento das exportações baianas.</p>2025-06-02T11:29:28-03:00##submission.copyrightStatement##